No livro o guarani de José de alencar.Fala de um índio que se chama Peri
o guereiro de sua trbo que se apaixona por Ceci.
No último capítulo do livro Peri salva Ceci de uma guerra eles fogem de canoa e vão para uma ilha deserta.Um certo dia veio uma grande chuva que derrubou árvores...Ceci cai na água e mais uma vez Peri salva a vida de Ceci. Mas eles ficam em uma árvore com esperança de vida.Em um certo tempo a chuva para. E eles não correm mais perigo os dois ficam sem perigo na ilha. Ceci se apaixona cada vez mais por Peri.Então eles vivem felizes e contentes na ha.
clara 7'a'1
domingo, 27 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Amor e amizade
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
a Amizade o chão.
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira, e com troca de alegria e tristeza, torna-se uma grande e querida companheira.
Mas quando o Amor é sincero ele vem com grandes amigos, e quando a Amizade é concreta, ela é cheia de amor e carinho.
ambos sentimentos coexistem dentro do seu coração.
clara
7'a' 1
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
ELA
ELA
Seus olhos que brilham tanto,
Que prendem tão doce encanto,
Que prendem um casto amor
Onde com rara beleza,
Se esmerou a natureza
Com meiguice e com primor
Suas faces purpurinas
De rubras cores divinas
De mago brilho e condão;
Meigas faces que harmonia
Inspira em doce poesia
Ao meu terno coração!
Sua boca meiga e breve,
Onde um sorriso de leve
Com doçura se desliza,
Ornando purpúrea cor,
Celestes lábios de amor
Que com neve se harmoniza.
Com sua boca mimosa
Solta voz harmoniosa
Que inspira ardente paixão,
Dos lábios de Querubim
Eu quisera ouvir um -sim-
P’ra alívio do coração!
Vem, ó anjo de candura,
Fazer a dita, a ventura
De minh’alma, sem vigor;
Donzela, vem dar-lhe alento,
“Dá-lhe um suspiro de amor!”
Seus olhos que brilham tanto,
Que prendem tão doce encanto,
Que prendem um casto amor
Onde com rara beleza,
Se esmerou a natureza
Com meiguice e com primor
Suas faces purpurinas
De rubras cores divinas
De mago brilho e condão;
Meigas faces que harmonia
Inspira em doce poesia
Ao meu terno coração!
Sua boca meiga e breve,
Onde um sorriso de leve
Com doçura se desliza,
Ornando purpúrea cor,
Celestes lábios de amor
Que com neve se harmoniza.
Com sua boca mimosa
Solta voz harmoniosa
Que inspira ardente paixão,
Dos lábios de Querubim
Eu quisera ouvir um -sim-
P’ra alívio do coração!
Vem, ó anjo de candura,
Fazer a dita, a ventura
De minh’alma, sem vigor;
Donzela, vem dar-lhe alento,
“Dá-lhe um suspiro de amor!”
Machado de Assis.
postagem: gabriela caroline silva maia
Assinar:
Postagens (Atom)